Elektro finaliza o segundo trimestre com EBITDA de R$ 214 milhões e investe R$150 milhões no período

26/07/19
  • Concessionária alcançou EBITDA de R$ 214 milhões no segundo trimestre de 2019, superando em 5,24% o registrado no mesmo período do ano anterior;
     
  • Investimentos realizados pela empresa no período atingiram R$ 150 milhões, direcionados à renovação de ativos, melhoria e expansão da rede e combate às perdas. Valor supera em 33% o investido no mesmo período de 2018;
     
  • A Elektro foi reconhecida, pela 10º vez, como a melhor distribuidora de energia do Brasil, no Prêmio Abradee 2019. Sendo a vencedora também na categoria Qualidade da Gestão. A concessionária ficou ainda com a segunda colocação na categoria Gestão Econômico-Financeira e terceira em Responsabilidade Social.
     

A Elektro, distribuidora controlada pela Neoenergia, divulgou os resultados econômico-financeiros relativos ao segundo trimestre de 2019. Entre abril e junho, a concessionária alcançou o EBITDA de R$ 214 milhões, superando em 5,24% o registrado no mesmo período do ano anterior. A receita líquida da companhia no 2T19 atingiu R$ 1,5 bilhão. Já o lucro líquido alcançou R$ 84 milhões, superando em 15,01% o resultado do mesmo período em 2018. No acumulado do semestre de 2019, o lucro líquido avançou em 30,57% quando comparado com o ano anterior, chegando aos R$ 190 milhões.

A concessionária, premiada pela 10º vez como a melhor distribuidora de energia do Brasil, no Prêmio Abradee 2019, também realizou investimentos para melhoria e expansão da rede, renovação de ativos e combate às perdas de energia. O montante direcionado ao aperfeiçoamento das operações alcançou R$ 150 milhões, sendo a maior parte dedicada à expansão da rede (R$ 71 milhões), possibilitando o avanço nas possibilidades de atendimento aos clientes. O valor investido no 2T19 é aproximadamente 33% superior ao investido no mesmo período do ano passado.

Além de ser reconhecida como a melhor distribuidora do País no Prêmio Abradee 2019, a distribuidora, que atende 2,6 milhões de clientes em 223 municípios de São Paulo e em cinco no Mato Grosso do Sul também se consagrou vencedora na categoria Qualidade da Gestão. e foi reconhecida como a segunda melhor em Gestão Econômico-Financeira e terceira em Responsabilidade Social.

O desempenho da Elektro contribuiu com os resultados positivos dos indicadores financeiros e operacionais da Neoenergia. No segundo trimestre deste ano, o EBITDA da Neoenergia atingiu R$ 1,36 bilhão de abril a junho, com expansão de 19,6% em comparação com o mesmo período de 2018. A receita líquida, por sua vez, alcançou R$ 6,58 bilhões no trimestre, valor 5,4% maior se comparado ao período de abril a junho 2018. Já o lucro líquido foi de R$ 519 milhões, com aumento de 32,6% frente ao segundo trimestre de 2018 (R$ 392 milhões).

As informações completas sobre os resultados do 2T19 estão disponíveis em: http://ri.neoenergia.com/.


Sobre a Neoenergia

Controlada pelo grupo espanhol Iberdrola, a Neoenergia atua desde 1997 no Brasil. Desde então, ampliou as suas atividades e hoje possui ativos de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia em 18 Estados. Reúne as distribuidoras Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN) e Elektro (SP). As quatro companhias atendem a 13,9 milhões de clientes, o que corresponde a cerca de 34 milhões de pessoas – o que faz da Neoenergia o segundo maior grupo do Brasil em número de consumidores.

Um dos vetores de crescimento no Brasil são os investimentos em transmissão. O grupo possui três empreendimentos em operação (679 km de extensão) e 10 em construção (4,7 mil km). Em energia eólica, renovável, a Neoenergia possui 17 parques eólicos em operação (516 MW de capacidade) e outros 15 estão em construção (com mais 471 MW de capacidade). Já em geração hidrelétrica, os números são: 6 usinas em operação e 1 em construção, um total de 3.000 MW dos quais apenas 10% ainda em implementação. O grupo possui ainda termelétrica a gás natural de 533 MW. Destaque também para a comercialização de energia, que em 2018 cresceu 10%, com a venda de 1,5 GW/médios, acompanhando a tendência de ampliação do mercado livre.